Melodias que enchem a alma

03 janeiro 2007

Secretamente...



Quando se ama alguém
E o mundo não pode saber
Até mesmo esse alguém
É uma tortura... um sofrer!
Mas o amor é assim mesmo...
Ama, quando tem que amar!
Sofre, quando tem que sofrer!
No meio...
Fica apenas a resignação
A emoção de o viver... ou não!
A certeza do entardecer!
O amor, é um querer e não ter...
É um ter e não saber...
Ou simplesmente
Um não querer!

26 comentários:

Anónimo disse...

Não será o amor o complicado mas as regras que inventámos para viver organizados...mas isso complica tudo, não é? Pois... É uma pena! ;)
Um beijinho... soprado... mas num pago os direitos de autor, tá? ;)

Vício disse...

se precisares de uma ajuda pra te declares... diz! os amigos são prás ocasiões!!

Vício disse...

quem sabe possam ser felizes?

Anónimo disse...

O fruto proibido é o mais apetecido :)
Força..arrisca ;)

Anónimo disse...

Olá
Nasceu um novo sorriso em 2007, pois podemos estar longe mas o mundo torna-se pequeno quando te sinto por perto.
Obrigada
Beijinhos
Conceição Bernardino

Anónimo disse...

Sem dúvida que me identifico com estas palavras!
Beijito.

Anónimo disse...

O amor é tanta coisa... claro que a dor também lá está.
Desejo-te um ano de amor e felicidade.
Beijos

MEU DOCE AMOR disse...

Olá: bom Ano.Amor secreto?Ainda não me dissete onde há desses fatos.

bj d
d

mixtu disse...

Vou deixar ... um pequeno eco...:)

Amar... e que mundo falais...
amor que é dor... que é segredo...

Ama, quando tem que amar!
Sofre, quando tem que sofrer!

Amar é (a)mar... só amar...

O amor, é um querer e não ter...
É um ter e não saber...
Ou simplesmente
Um não querer

Poesia... que decir? Poesia que um pastor simples nem se atreve a dissertar...

Besitos

Daniele disse...

Querida Amiga e Poetisa Cléo,


Mas uma vez na sua fina escrita que nos remete ao sacramento, ao puro, ao tocante "Amor", que esvai em sua poesia, tomando formas, emoções...

Magistral,

Beijos,
Dani.

Anónimo disse...

Hay que amar siempre hasta el infinito, caiga quien caiga, duela a quien le duela... pero, procurando siempre tener cuidado con el otro, con la otra, con los otros y las otras: ama, ama, ama y ensancha no sólo el alma...

Som do Silêncio disse...

Olá Cleo!

Bonito o que escreveste, e acima de tudo verdadeiro!

Beijo Silencioso

Pâncreas disse...

beijos pela questionação amorosa...

pois...

R.

Plum disse...

O amor é oara se viver!Abraços!*

Anónimo disse...

Caramba, que poema lindo! Gostei demais, é a pura verdade! Um beijo e tenha sucessos empre.

marco disse...

o amor é lindo quando é lindo!
quando é feio é mesmo feio!

gostaste da minha poesia?

cleo!!!

mixtu disse...

já soprei ao vento este amor... que os ecos sejam ouvidos por quem souber guardar segredos...

besos

Anónimo disse...

Passei para deixar um beijinho e desejar um óptimo ano 2007 com muito amor...

:-)

Unknown disse...

Essas palavras tocaram-me, porque também eu vivo um amor, também desejo amar.

Um beijinho para ti e votos de um excelente 2007 deste teu amigo:

littledragonblue

Peste disse...

Mt bonito

Anónimo disse...

Simplesmente lindo...
Um bom ano para ti amiga
beijo
Sereia

mixtu disse...

24ª alma

yayay

soprando para um despertar de amor...

fuuuuuuuhhhhhh....

(é mais ou menos assim o som do sopro...)

besitos

Anónimo disse...

Olá Cleo.

Tu nem imaginas como as tuas palavras tocam tanta gente!

Beijitos...

Maria disse...

Realamente viver um amor e o mundo não poder saber é sem dúvida uma tortura, o tal querer e não querer!

Resigno-me ao teu poema

Beijo

FF

Daniele disse...

Querida Cleo,

Possui entre tantos dons um dos mais belos no meu entender, o da humildade. És poetisa, sua fluidez, sua fina escrita são um "sopro na alma" para nós !

Beijos na alma,
Dani

JuvePP disse...

A temática do amor em ti é sempre muito sofrida e, não querendo ser redundante, tem sempre muito de camoniano. Camões define o amor como sendo um "fogo que arde sem se ver".No teu poema o amor é definido como sendo "um ter e não saber". A semelhança é visível ao nivel do paralelismo semântico. O sujeito poetico, neste poema expressa de uma forma significativa e muito explícita a dor de amar, muito em concreto, o dilema da dualidade, melhor dizendo, da ambiguidade do amor,isto é, "a emoção de o viver...ou não". O sujeito poético conclui que " o Amor, é um querer e não ter .../ Ou simplesmente/ Um não querer!". O remate do poema em exclamativa torna a questão ainda mais pertinente porque não se sabe bem se o sujeito poético nos interroga ou categoriamente faz uma afirmação.
P. S. Normalmente não comento as imagens mas esta não posso deixar em branco pois com ela crias uma nova versão para o dito popular de o amor é cego, ou seja, com esta imagem dizes que não só o amor é cego como vive de cara tapada. Parabéns